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Lido na Sábado de 5 de Junho de 2008Não sei quem foi o autor da peça, mas, provavelmente, terá ido um amigo do comendador Berardo que fala como ele e que se esqueceu que nem com o acordo ortográfico o plural de um passa a ums...
Lido na Sábado, 11 de Junho de 2008Se há coisas que não entendo, esta é uma delas. Se a pessoa tem ideia de dizer alguma coisa, porque não o faz quando se lembra? Porquê esperar que a morte nos bata à porta? Será que somos assim tão masoquistas que gostamos de ficar a pensar no que poderia ter mudado se tivéssemos dito aquilo que tínhamos em mente na altura certa, ao invés de viver para sempre de consciência tranquila? Ou pior: será que temos tanta falta de coragem que só dizemos aos outros o que pensamos depois de morremos, para não lhes darmos hipótese de resposta?Mas enfim, deixemo-nos de filosofia barata porque os «utilizados» que por aqui passam gostam é de erros. Ou abominam-nos, como eu...