Quem ri por último ri melhor

Lido no Público de ontem

Comprei o jornal só por causa desta entrevista, a António Cunha Vaz, mas era capaz de jurar que o presidente da Câmara do Porto se chamava Rui Rio... será que com a actual crise no PSD o senhor já não tem motivos para andar feliz e optou por conjugar o verbo de outra forma?

Não sabia que o acordo ortográfico já tinha entrado em vigor

Lido no Público de ontem

Nesta notícia, apesar de ficarmos a saber que são cada vez mais os adultos que prosseguem os seus estudos em idades mais avançadas, e que a experiência profissional é tida em conta, ficamos a saber que ainda há empresas empregadoras que não facilitam a vida de quem se tenta especializar. Será assim tão difícil perceber que também eles poderiam lucrar com isso? Ou será que o medo de serem ultrapassados fala mais alto?

É tudo uma questão de escolhas

Lido no Meia Hora

E um dia sem erros?

Lido no IOL Portugal Diário

Depois de noites perdidos a sonhar com posts, duas senhores associaram-se a uma movimento que pretende instituir a Dia mundial offline.

Propostas condimentadas

Lido no IOL Portugal Diário

O PCP vai apresentar propostas para eliminar alguns aspectos negativos do Código do Trabalho e propor que o horário de trabalho passe das 40 para as 35 horas. Segundo o líder parlamentar do partido, Bernardino Soares, estas propostas são «o cominho necessário a uma legislação laboral que responda às necessidades do país».

Em que ano estamos, mesmo?

Lido no IOL Portugal Diário

Depois da confusão com a depuralina, chega a vez da Herbalife. Parece que em Espanha, entre 2003 e 2007, ocorreram nove casos de toxicidade hepática alegadamente associados ao consumo de produtos da marca.
Como se isto não bastasse, «as autoridades afirmam que a relação destes casos de problemas de fígado com os produtos Herbalife não é fácil de estabelecer, mas que em algumas situações há probabilidade é mais forte».

Menezes vs Meneses vs os iluminados

Lido no Expresso

O caos está instalado no PSD. Com Luís Filipe Menezes a demitir-se da liderança do partido, elevam-se as vozes dos iluminados, que havia dito querer combater, e com elas o som dos teclados em tudo quanto é redacção deste país. Convinha era saberem escrever o nome do senhor correctamente. Ah, e já agora, depois de escrito incorrectamente, manter a coerência. É o mínimo que se pede.

Combate aos iluminados

Lido na TSF Online

Diz o presidente do PSD que vai participar em todas as actividades para as quais for convidado, de forma a combater os iluminados que lhe interromperam a liderança e isto «num caminho que honra os partidos mais modernas da Europa civilizada». Se o José Pinto Coelho o ouve é que são elas...

Sentir até à exaustão

Lido no DN Online

Parece que os ingleses ainda não digeriram a saída de José Mourinho do Chelsea e resolveram agarrar em afirmações publicadas no livro de José Marinho, José Mourinho, Vencedor Nato, descontextualizá-las e divulgá-las na imprensa inglesa.

Como é que o Mourinho se sente, sente-se com tudo isto, perguntam vocês? Sente-se, sente uma vítima, é o que é!

eu pretendo, tu pretendes, ele pretendem

Lido n' A Bola

Depois de ter visto Setubal, a propósito do jogo de ontem frente ao Porto, num jornal qualquer que nem me lembro, e ter pensado se só iria encontrar erros em notícias desportivas, resolvi deixá-lo passar. Até ter encontrado este...

Ver receber

Lido no Destak.pt

Será que esta jovem promessa do ténis também se vai sentir mal e sofrer de um possível 'infarte' ao ver receber o prémio? Já agora, se ela vai ver receber, porque é que não o recebe ela própria?

Infarte

Med.,
termo médico que designa congestão e bloqueamento de um vaso sanguíneo do qual depende uma parte de um órgão, com morte e cicatrização do tecido afectado.

Lido no Destak.pt

Herrar é umano

Como boa portuguesa que sou aproveito tudo o que são promoções, ofertas, passatempos e afins. Há uns anos, o Diário de Notícias editou uma colecção de histórias infantis. A pensar no futuro das minhas crianças, e na falta que me fizeram os livros que deveria ter lido quando era mais nova e que ainda hoje tento recuperar, comecei a fazer a bendita colecção. Nessa altura, entre viagens de autocarro, metro e filas de trânsito, lia, em média, três livros por mês, pelo que, ia intercalando um do meu agrado, que tivesse lá por casa ou que alguém me aconselhasse, um da colecção do Público e outra da colecção do Diário de Notícias. Conclusão: desta última colecção li uns três no máximo e parei de os comprar. Irritam-me os erros de português e nem sei o que será de mim depois da entrada em vigor do Acordo Ortográfico, por isso, a cada página de livro folheada anotava os erros num bloco e, lido o livro, lá seguia um e-mail para a editora a reportar os mesmos. Uma vez obtive resposta. Durante muitos anos, devido sobretudo ao facto de ler menos, deixei-me disso e, mais recentemente, virei-me para os jornais. Da mesma maneira que me irritam as editoras, que seguramente têm entre o seu pessoal revisores, irritam-me que jornais como o Expresso ou revistas como a Sábado, que leio religiosamente e não deito fora nem que tenha passado mais de um ano da sua saída, deixem escapar tantos erros. Numa era em que cada vez mais podemos ter acesso a tudo quanto é notícia ou conteúdo didáctico na Internet, começo a virar-me também para os meios virtuais. Hoje foi a gota de água! Este será um espaço, sobretudo, de enganos, de faltas de atenção. Se não os podes vencer, junta-te a eles - já dizia o ditado, portanto, já que ninguém me contrata para revisora, o que também me irrita, vou fazer deste um espaço de chamada de atenção para como, muitas vezes, uma nova leitura do que se acabou de escrever pode fazer toda a diferença.